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Mostrando postagens de maio, 2014

O Globo, A renúncia de Joaquim Barbosa e o golpismo

O  Globo, a renúncia de Joaquim Barbosa e o golpismo Ridiculamente O Globo, sempre golpista, sempre contra o povo, sempre mascarando a verdade, tentou dar um toque de conspiração à saída do mundo jurídico do homem que fez o que ela quis. Barbosa não sofreu ameaças, não é vítima: foi ê algoz  a serviço de um grupo que quer retomar o poder e voltar ao passado do desemprego, dos arranjos, da dependência ao FMI, da impunidade e da corrupção. Foi usado para tentar destruir Lula e o PT, mas não conseguiu. Tinha que destruir, antes, a vontade do povo, tinha que convencer o povo, com mentiras, com editoriais, que a realidade não era aquela que ele, o povo, vivia. E isso, sabemos, é impossível. Se um juiz é olhado com reservas pelas associações da classe a que pertence, e às demais que integram o mundo jurídico, responda para você: ele está certo e todos os demais estão errados? Claro que não. Barbosa deu aulas de como um magistrado não deve exercer jurisdição, de como não deve atuar um ju

Protesto ou ódio ao PT?

Protesto ou ódio ao PT? Os protestos do "não vai ter Copa", não são legítimos, não são por hospitais, não são pela educação, são políticos eleitoreiros, são contra o PT. A mídia conservadora conseguiu cumprir sua missão de desinformar para desestabilizar. A ligeireza de espírito de alguns, a incapacidade intelectiva de outros, e a má-fé de grande parte, fez com que a idéia semeada pela elite, d e que os estádios tiraram dinheiro para a construção de hospitais, encontrou solo fértil nesse nicho sócio-cultural que mencionei. Mentira! Os estádios não foram construídos com dinheiro público e os valores usados para a construção dos mesmos nem chega perto do que o Governo Federal disponibilizou para a saúde. Mas não vou mostrar aqui. Essa turma que acredita na Globo, Estadão, Folha e Veja: não quer ver. Quer destilar seu ódio ao PT, porque o PT tem suas ações voltadas, fortemente, para os pobres, para a geração de empregos, para a Saúde e para a Educação, tentando minorar os

O juiz que julgou os Orixás

O juiz que julgou os Orixás... Um juiz federal aqui no Rio de Janeiro disse que o Candomblé e a Umbanda não são religião, por não ter um livro escrito e por não ter deus. Isso não é juiz e nunca será magistrado. É um fundamentalista religioso. E preguiçoso. Disse não existir "hierarquia", provando desconhecer o que é um babalawo, uma yalorixa, um ogã, um pedigã, uma yalaxé, uma ekedji, um yaô. Não sabe o que são os búzios, os opelês e as parábolas de suas caídas, não sabem quem é Ifá.  Nunca ouviu falar na Casa Branca, em Estela de Oxossi, nem em Menininha do Gantois. Queria encontrar um "texto-base", uma "Bíblia", escrito pelo povo yorubano, dahomeano, banto ou nagô. Inculto, e pouco dado ao estudo, não sabe que toda tradição religiosa afro e afro-brasileira é oralística. Hodiernamente (e isso a partir dosúltimos 100, 120 anos), é que pessoas e grupos estão historiando e catalogando a tradição de minha religião. Tirando da oralidade o que podem, men

Melhor que viver é ter vivido

Melhor que viver, é ter vivido... Melhor que viver é ter vivido muito, é ter vivido tudo, é ter sorvido cada segundo como se fosse o último; é ter bailado com aquele raio de sol que driblou a copa das árvores para beijar o seu rosto, em comunhão de luz; é ter corrido entre os pingos que molhou a tarde iluminada por seu primeiro beijo de amor, enquanto suas lágrimas se misturavam com as que caiam  do céu, acariciando seu rosto, seu corpo, seu ser. Melhor que ter vivido é não ter razões para se arrepender do que foi vivido, é não guardar o vazio de não ter tentado, é não se culpar por ter amado ainda que o amor tenha dilacerado sua vida e violentado seus sonhos, ainda que sua alma mendiga tenha se arrastado nas calçada do tempo e se perdido nas ruas de suas desesperanças, lançando você ladeira abaixo, nessas ladeiras que deram no mar onde você lavou suas feridas, sorriu para o sol que despertava o dia e acalentava seu sono doído, e, já com a alma seca e aquecida, perceber que pode