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Mostrando postagens de novembro, 2012

Olhares...

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Existe uma beleza triste, um algo de despedida, de não mais ver, de sol se pondo, no vôo do pardal que por um instante teve seu olhar mergulhado no meu...

Não basta ser ministro do STF: tem que ser Magistrado!

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 Estão louvando, por ser negro, o Quincas, como se ele fosse o próprio Zumbi dos Palmares, na semana de comemoração ao segundo e à Consciência Negra, porque aquele está presidente do STF justamente nessa semana, embora vá ser empossado na próxima. Independente de raça, o que para mim não vem ao caso, independente de que esteja na posição mais elevada do Poder Judiciário, e uma das três mais importantes da República, o fato é que Joaquim Barbosa se mostrou um limitado, descontrolado e parcial juiz, e, como tal, em meu sentir, jamais será um Magistrado. E mais: temo pelo Direito, por sua participação à frente do STF. Rio, 20/11/2012

STF: a Corte que faz corte à Mídia

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STF: a Corte que faz corte à Mídia   O que esperar de uma Corte que faz corte à mídia, à fama, ao Poder e à popularidade? O que esperar de uma Corte com um percentual tão baixo de magistrados e tão prenhe de juízes que não são oriundos da magistratura, mas sim de escolhas políticas? O STF, especialmente: quantos são os componentes oriundos da magistratura, que não passaram, em algum momento da vida profissional, pela porta do Quinto constitucional? A escolha de magistrados para as Cortes de Justiça, em meu ponto de vista que não influencia nada além de minha alma, em Brasília e em todo o Brasil, deveria ser por sufrágio de votos apenas de magistrados, de todo o Brasil, entre magistrados, com a garantia, sempre, dos princípios da inamovibilidade e irredutibilidade de salário, para manter sua independência. Para retirar algum eleito que faça as asneiras que estamos assistindo o STF fazer, que fosse previsto um plebiscito entre o

A mídia conspira contra a República

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A Veja, o Globo, a   Folha e o Estadão deram, na data de hoje, 01/11/2012, o pontapé inicial da campanha oposicionista para o pleito presidencial de 2014. Golpisticamente repercutem matéria em que Marcos Valério teria prestado novo depoimento ao Ministério Público Federal no fim de setembro, onde teria citado o ex-presidente   Lula e o ex-ministro Antonio Palocci. O que querem, com isso, é a fomentação de algo maior que um golpe midiático. Querem ver sangue nas ruas. Esse é o tipo de golpismo rasteiro que sempre fizeram, tipo uma erva daninha que plantam agora para tentar colher os frutos do veneno em 2014.   Isso lembra mais ou menos o que ocorreu com julgamento político-judicial vergonhosamente levado a efeito pelo STF, já que é dfificil acreditar que seus integrantes, em sua maioria, não participem dolosamente desse desenredo.   Estou realmente preocupado.   Não porque a mídia possa ganhar eleições através de sua oposição virulenta: basta olhar o mapa das