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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Não tente mudar seu amor...

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Minha amiga, Que posso desejar na vida de uma mulher-menina, que não seja amor, muito amor? Sim, é isso! Que sejam dias e meses de amor todo o novo tempo que breve será inaugurado em sua vida; que esse novo ano tenha um nome: amor. E que você viva esse amor, de forma vívida e farta, e que dele não se farte nunca e que ele jamais lhe falte. E, não tente mudar nada. Ao tentarmos mudar o objeto de nosso amor, ele deixa de ser o que o nosso amor amou e então pode ser desamado, independente de nossa vontade. Faça isso. A passagem do tempo não muda o amor. Nós o fazemos. E, nem sempre é o melhor... Beijos!

"Viver não é preciso!"

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  Minha amiga. Na verdade, a ausência é apenas de mim, não de meus sonhos ou de seus sonhos que são onipresentes em nós e tem a imortalidade que transcende o tempo que usamos da eternidade. Com um detalhe, quando realizados, os sonhos deixam de ser sonhos e tem sua morte decretada apenas por ela, pela realização, e passam a freqüentar a vida. Ao passarem a esse estágio, não mais nos pertencem nem a eles pertencemos. Eles pertencem a todos que sonharam juntos sua realização. Nós passamos a abrigar novos sonhos que se aninham em nosso espírito e nos arregimentam para novas auroras que se desfraldam como bandeiras no amanhã. Sim, minha amiga, temos os pés no presente mas nosso coração e nossa mente estão no futuro. Assim que o cansaço nos alcançar, passaremos o bastão que nos entregaram no ontem e eles continuarão, sempre num tempo futuro, a pavimentar uma estrada que conduz a um amanhã onde não haverá fome nem guerra, nem prisões nem

Unidade de Polícia Pacificadora, UPP, um facho de luz em 2009. A Vida e o Rio, agradecem.

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Unidade de Polícia Pacificadora, UPP, um facho de luz em 2009. A Vida e o Rio, agradecem. Um facho de luz em 2009, para 2010... 11... 12... 13... O ano de 2009 vai se esvaindo no céu do tempo, é seu ocaso. Não sinto muito orgulho da história que escrevemos nele. A humanidade tem muito pouco para sentir orgulho do legado que a 2009 emprestamos. Sim, nós o fizemos. Nós escrevemos a história que nele inserimos, na página de cada dia, compondo coletivamente os títulos e subtítulos, as semanas e os meses, de mais um tomo da história que nós, independente de credo e de raça, quer por ação, quer por omissão, escrevemos juntos. Fica muito fácil culpar o ano que finda, que não pode se defender, por todas as culpas do homem. Mas o ano nada faz que obedecer a marcha do tempo, com todas as suas estações, desde o tempo em que não nos preocupávamos com a camada de ozônio e Copenhagen era, na minha infância, sinônimo do melhor chocolate que existia. Essa ma