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Mostrando postagens de julho, 2007

Minha gratidão e meu amor

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Meus amados amigos. Não vou nomear um por um, nem os que conheço pessoalmente nem os que virtualmente a vida colocou em meus caminhos. Levaria mais tempo que dizer simplesmente: amo vocês. Nunca me envergonhei de dizer que amo vez que para o poeta o amor é ar e me conduziu e conduz meus passos e me norteia aos meus ideais. Amo amar, amo o amor e amo a humanidade, amo ser humano e amo o ser humano, independente de qualquer erro que tenha cometido, pois errar é da natureza humana e perdoar é da natureza do amor e convivo bem com essas coisas. Razão por não me importar com críticas e por lutar contra o que é contra o amor:a a tortura,a intolerância, o ódio, ditaduras, ditadores e qualquer coisa que impeça o homem de ser feliz em sua plenitude. Escrevo agora vez que voltei, ou estou voltando com vagar a esse nosso convívio. Estava impedido por razões imperiosas. Ent

Mar e Luz - Mariluce

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Luce, de todas as luzes e dona de minhas auroras. Você entrou em minha vida, em 29/10/1976. Menina ainda, ainda em flor, magnificamente bela, e seus olhos castanhos eram como dois lagos intocados e transparentes à minha alma. Poeta incurável e crônico, de pronto percebi que todos os meus amores haviam na verdade me preparado para aquele momento fantástico e indescritível: sim! Chegara o amor que eu esperara por uma vida inteira. Eu contava 25 anos (iria fazer 16 em agosto) e você contava com 17... O mundo em que nos conhecemos era inóspito e selvagem. Você não percebera pela pureza de sua alma, de sua vida. Eu o ignorei solenemente por saber sonhar. Sim, poetas sonham tridimensionalmente e desconstroem o mundo para reconstruí-lo de acordo com suas querências. Naquele momento mágico minha alma encontrara sua parte perdida em algum ponto qualquer do univ

Meus irmãos

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Cidão e Corsário, Amanhã, quinta, estarei fazendo um exame e certamente tudo correrá bem e depois de amanhã estarei novamente amando e sendo amado pela vida. Esse amor é antigo e se renova a cada manhã, e mesmo quando aos meus olhos impermitiam contemplar o azul do céu, eu o via através dos olhos de minha imaginação. Coisa de poeta e de louco. Escrevo agora quando a noite já caiu junto com a chuva para lavar o ar e as calçadas para minha alegria e prazer. Gosto muito do barulho dos pingos da chuva que cancionam em meu telhado (temos muita sorte de termos telhas em nossas casas), e essa canção me leva a tempos idos e a pés descalços correndo pelos paralelepípedos em regatas memoráveis onde os veleiros eram palitos de sorvete que pegávamos nas calçadas (claro que tinha sempre um mais engenhoso, mas de pouco sonhar, que fazia um barquinho de papel que não suportava as corredeiras nem os pingos das chuvas). E assi